Campanha eleitoral chegando em sua reta final e a triste constatação de pouco ou quase nada de novidade com relação aos pleitos anteriores.
Por tudo que aconteceu no cenário político nesses tempos que antecederam as eleições, manifestações populares, suspeitas e confirmação de escândalos políticos, havia a expectativa de que esse processo eleitoral tivesse outra configuração, tanto por parte da massa votante, ainda extremamente ligada ao aspecto individual, como em relação aos principais postulantes que não aproveitaram a oportunidade que tiveram para discutir as principais questões que nos últimos tempos estiveram no centro das reivindicações populares e se tornaram as mais urgentes para a realidade brasileira, optando os candidatos ao confronto de cunho pessoal e não de ideias.
Nesse sentido, o enfraquecimento do debate político vai adiando tudo que precisa ser construído nas cidades, nos estados e no país.
É claro que foram abordados os principais temas do cotidiano da população, mas as respostas, os discursos pairaram na mesma superficialidade de sempre, sem soluções que pudessem reverter o quadro caótico dos serviços públicos.
Agora é torcer para que essa polarização entre o PT e o PSDB traga resultados promissores para o futuro do Brasil.
Porque já não é saudável para o país que a alternância de poder entre ambas as siglas proporcione conquistas diferenciadas para as camadas da sociedade. E a predominância de um só partido no centro do poder, mesmo com as alianças consolidadas, não pode enfraquecer as discussões, para as quais outras correntes políticas pode contribuir.
Não há dúvidas de que ao longo dessas gestões, tanto o Partido dos Trabalhadores quanto o PSDB proporcionaram mudanças significativas para o Brasil. É evidente que o PT com Lula e Dilma diminuíram o nível de pobreza e abriu maiores oportunidades para as classes menos favorecidas, assim como o PSDB com o assentamento do Plano Real e os programas de privatizações que trouxeram benefícios para o país.
Para quem acompanhou os debates e a propaganda eleitoral, estes pontos foram sistematicamente mencionados nas falas de Dilma Rousseff e Aécio Neves com infindáveis e inúteis bate-bocas, sem que isso configurasse um fato novo para o eleitorado.
Pelos últimos registros de malfeitos nas fileiras dos dois partidos, há contas a serem acertadas com a sociedade brasileira, independente de quem vai vencer o segundo turno, como forma de mostrar para a opinião pública que as siglas em questão podem perfeitamente renovar e fiscalizar seus quadros para que não se repitam velhos erros.
Imunes a todos esses contratempos de suas legendas, de um lado a experiência de quem já exerceu outros cargos públicos, fazendo de Aécio Neves uma referência dessa nova geração política que precisa estar comprometida com o povo brasileiro uniformemente. De outro, Dilma Rousseff, cujo passado de luta a credencia a continuar remexendo os indicadores sociais, como ficou evidente em seu primeiro mandato.
De qualquer forma, os grandes projetos para a nação não podem ser interrompidos por contendas políticas, porque o Brasil está acima de tudo.
Por tudo que aconteceu no cenário político nesses tempos que antecederam as eleições, manifestações populares, suspeitas e confirmação de escândalos políticos, havia a expectativa de que esse processo eleitoral tivesse outra configuração, tanto por parte da massa votante, ainda extremamente ligada ao aspecto individual, como em relação aos principais postulantes que não aproveitaram a oportunidade que tiveram para discutir as principais questões que nos últimos tempos estiveram no centro das reivindicações populares e se tornaram as mais urgentes para a realidade brasileira, optando os candidatos ao confronto de cunho pessoal e não de ideias.
Nesse sentido, o enfraquecimento do debate político vai adiando tudo que precisa ser construído nas cidades, nos estados e no país.
É claro que foram abordados os principais temas do cotidiano da população, mas as respostas, os discursos pairaram na mesma superficialidade de sempre, sem soluções que pudessem reverter o quadro caótico dos serviços públicos.
Agora é torcer para que essa polarização entre o PT e o PSDB traga resultados promissores para o futuro do Brasil.
Porque já não é saudável para o país que a alternância de poder entre ambas as siglas proporcione conquistas diferenciadas para as camadas da sociedade. E a predominância de um só partido no centro do poder, mesmo com as alianças consolidadas, não pode enfraquecer as discussões, para as quais outras correntes políticas pode contribuir.
Não há dúvidas de que ao longo dessas gestões, tanto o Partido dos Trabalhadores quanto o PSDB proporcionaram mudanças significativas para o Brasil. É evidente que o PT com Lula e Dilma diminuíram o nível de pobreza e abriu maiores oportunidades para as classes menos favorecidas, assim como o PSDB com o assentamento do Plano Real e os programas de privatizações que trouxeram benefícios para o país.
Para quem acompanhou os debates e a propaganda eleitoral, estes pontos foram sistematicamente mencionados nas falas de Dilma Rousseff e Aécio Neves com infindáveis e inúteis bate-bocas, sem que isso configurasse um fato novo para o eleitorado.
Pelos últimos registros de malfeitos nas fileiras dos dois partidos, há contas a serem acertadas com a sociedade brasileira, independente de quem vai vencer o segundo turno, como forma de mostrar para a opinião pública que as siglas em questão podem perfeitamente renovar e fiscalizar seus quadros para que não se repitam velhos erros.
Imunes a todos esses contratempos de suas legendas, de um lado a experiência de quem já exerceu outros cargos públicos, fazendo de Aécio Neves uma referência dessa nova geração política que precisa estar comprometida com o povo brasileiro uniformemente. De outro, Dilma Rousseff, cujo passado de luta a credencia a continuar remexendo os indicadores sociais, como ficou evidente em seu primeiro mandato.
De qualquer forma, os grandes projetos para a nação não podem ser interrompidos por contendas políticas, porque o Brasil está acima de tudo.
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