Não há dúvidas de que essa conferência sobre o meio-ambiente que vai rolar em junho, aqui no Rio de Janeiro, já vem com as incertezas que cercaram as outras edições do encontro. Não que a gente não deva acreditar nas intensões dos grandes líderes mundiais e demais representantes, não esquecendo também os interesses que sempre são servidos nas mesas de negociações, o que faz de qualquer encontro dessa e de outra natureza um evento meramente burocrático, sem nenhuma solução efetiva para se projetar para o futuro.
Eu acho até que essas indefinições e desencontros se dão pela maneira com que se olha o problema por uma ótica diferente da que deveria se encarada, considerando a origem das práticas no cotidiano das grandes nações, das cidades, enfim, das peculiaridades de cada região.
Dificilmente haverá consenso sobre o melhor modelo a ser implementado e seguido para o meio-ambiente em nível global. Agora que a nomenclatura da chamada para essa próxima discussão também mudou de nome urge também a necessidade de uma outra visão, considerando as particularidades de cada região, de cada cidade, estado ou nação, que são distintos em seus aspectos geográficos, políticos e econômicos.
Para os técnicos e especialistas enviados ao encontro, isso não chega a ser um obstáculo em si, pois não é de hoje que todo mundo monitora todo mundo, numa troca de informação incessante, o que poderia, pelo menos teoricamente, chegar ao tal do denominador comum, no momento em que cada representante expuser o que tem feito, dentro das especificidades de sua região, considerando os recursos naturais disponíveis, as necessidades locais e as políticas públicas implementadas.
Aquele negócio de cada um ficar puxando brasa para a sua própria sardinha não procede mais, pois, todos devem se empenhar nas discussões, assim como nos benefícios dispensados. Como está todo mundo discursando em torno do desenvolvimento sustentável, é bom que se lembre das lacunas de regiões, digo continente africano e demais localidades com baixo índice de desenvolvimento humano no mundo, que continuarão de fora das decisões acordadas por força de interesses de políticas ultrapassadas que não visam o bem comum.
O grande desafio é a mudança de mentalidade em torno de um novo conceito de desenvolvimento, sem os resquícios da Revolução Industrial, que ao longo desses tempos promoveu a produção e o consumo desenfreados.
Bom, o encontro está marcado. Resta saber o que as principais cabeças pensantes do planeta vão trazer em suas bagagens. Na verdade, não dá mais para discutir a questão do meio-ambiente com ênfase apenas na ecologia. Já há a consciência de que a fauna, a flora, os nichos ecológicos e os biomas precisam ser mantidos, assim como os recursos naturais que devem ser utilizados de foram coerente.
Só falta agora o homem garantir o seu próprio bem-estar, dentro de um mesmo pacote que preserve o futuro das outras gerações e estabeleça medidas que punam com rigor eventuais detratores da natureza de todos.
Eu acho até que essas indefinições e desencontros se dão pela maneira com que se olha o problema por uma ótica diferente da que deveria se encarada, considerando a origem das práticas no cotidiano das grandes nações, das cidades, enfim, das peculiaridades de cada região.
Dificilmente haverá consenso sobre o melhor modelo a ser implementado e seguido para o meio-ambiente em nível global. Agora que a nomenclatura da chamada para essa próxima discussão também mudou de nome urge também a necessidade de uma outra visão, considerando as particularidades de cada região, de cada cidade, estado ou nação, que são distintos em seus aspectos geográficos, políticos e econômicos.
Para os técnicos e especialistas enviados ao encontro, isso não chega a ser um obstáculo em si, pois não é de hoje que todo mundo monitora todo mundo, numa troca de informação incessante, o que poderia, pelo menos teoricamente, chegar ao tal do denominador comum, no momento em que cada representante expuser o que tem feito, dentro das especificidades de sua região, considerando os recursos naturais disponíveis, as necessidades locais e as políticas públicas implementadas.
Aquele negócio de cada um ficar puxando brasa para a sua própria sardinha não procede mais, pois, todos devem se empenhar nas discussões, assim como nos benefícios dispensados. Como está todo mundo discursando em torno do desenvolvimento sustentável, é bom que se lembre das lacunas de regiões, digo continente africano e demais localidades com baixo índice de desenvolvimento humano no mundo, que continuarão de fora das decisões acordadas por força de interesses de políticas ultrapassadas que não visam o bem comum.
O grande desafio é a mudança de mentalidade em torno de um novo conceito de desenvolvimento, sem os resquícios da Revolução Industrial, que ao longo desses tempos promoveu a produção e o consumo desenfreados.
Bom, o encontro está marcado. Resta saber o que as principais cabeças pensantes do planeta vão trazer em suas bagagens. Na verdade, não dá mais para discutir a questão do meio-ambiente com ênfase apenas na ecologia. Já há a consciência de que a fauna, a flora, os nichos ecológicos e os biomas precisam ser mantidos, assim como os recursos naturais que devem ser utilizados de foram coerente.
Só falta agora o homem garantir o seu próprio bem-estar, dentro de um mesmo pacote que preserve o futuro das outras gerações e estabeleça medidas que punam com rigor eventuais detratores da natureza de todos.
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