Um certo jovem negro, Jesse Owen, após o tiro de largada, cortou o vento nos ares de Berlim, assombrando o mundo e esculhambando o grande líder miserável.
Foi a esse cenário e perspectiva que me reportei quando Barack Obama bateu Mitt Romney e sua insistente retórica de reformar o imprestável e perpetuar o lastimável.
Se a analogia não é adequada para ilustrar o triunfo de Barack Obama, pelo menos serve para trazer à luz da nova era a urgência de um novo paradigma, sem o distanciamento que marcou o egocentrismo como forma de poder.
Na verdade, nunca uma eleição americana reproduziu tanto a Guerra de Secessão, quanto essa que teve confrontação de grupos sociais e econômicos diferentes e distantes, dentro de um mesmo ambiente de crise e expectativa de futuro. Se as baixas daquele conflito teve sangue manchando a história, agora, os excluídos e forasteiros ajudam a reconstruí-la, mesmo nesse espaço de tempo em que tudo parecia próspero e eternamente hegemônico.
Nem um pouco diferente do que acontece em outros quadrantes do planeta, a construção da supremacia dos Estados Unidos perante o mundo dispersou a exclusão que existe até hoje, apenas compensada e confortada pela satisfação de se viver na maior nação do planeta.
Enquanto o republicano tinha o corporativismo como pano de fundo de sua plataforma, o democrata pregava a unicidade para construir um outro modelo de sobrevivência, porque já não funciona mais essa prerrogativa de prevalência de um grupo sobre o outro, o que de repente a ala conservadora acredita que Obama quer reverter.
O presidente Barack Obama não é diferente de ninguém, quando lembramos das limitações que qualquer homem público tem para conduzir uma nação, um estado ou cidade, seja pela sua competência administrativa, num cenário de responsabilidade e transparência; ou pelos obstáculos que surgem, pertinentes ao jogo político cheio de vícios e procedimentos que passam ao largo do interesse público.
Para quem reformou o sistema de saúde e deu fim à Guerra do Iraque, Barack Obama cresceu no conceito da opinião pública.
Foi a esse cenário e perspectiva que me reportei quando Barack Obama bateu Mitt Romney e sua insistente retórica de reformar o imprestável e perpetuar o lastimável.
Se a analogia não é adequada para ilustrar o triunfo de Barack Obama, pelo menos serve para trazer à luz da nova era a urgência de um novo paradigma, sem o distanciamento que marcou o egocentrismo como forma de poder.
Na verdade, nunca uma eleição americana reproduziu tanto a Guerra de Secessão, quanto essa que teve confrontação de grupos sociais e econômicos diferentes e distantes, dentro de um mesmo ambiente de crise e expectativa de futuro. Se as baixas daquele conflito teve sangue manchando a história, agora, os excluídos e forasteiros ajudam a reconstruí-la, mesmo nesse espaço de tempo em que tudo parecia próspero e eternamente hegemônico.
Nem um pouco diferente do que acontece em outros quadrantes do planeta, a construção da supremacia dos Estados Unidos perante o mundo dispersou a exclusão que existe até hoje, apenas compensada e confortada pela satisfação de se viver na maior nação do planeta.
Enquanto o republicano tinha o corporativismo como pano de fundo de sua plataforma, o democrata pregava a unicidade para construir um outro modelo de sobrevivência, porque já não funciona mais essa prerrogativa de prevalência de um grupo sobre o outro, o que de repente a ala conservadora acredita que Obama quer reverter.
O presidente Barack Obama não é diferente de ninguém, quando lembramos das limitações que qualquer homem público tem para conduzir uma nação, um estado ou cidade, seja pela sua competência administrativa, num cenário de responsabilidade e transparência; ou pelos obstáculos que surgem, pertinentes ao jogo político cheio de vícios e procedimentos que passam ao largo do interesse público.
Para quem reformou o sistema de saúde e deu fim à Guerra do Iraque, Barack Obama cresceu no conceito da opinião pública.
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