Já dá pra fazer um balanço desse Carnaval com
ênfase na pandemia que atravessou todas as avenidas da cidade. Tem sempre uma
meia dúzia de gatos pingados que não conseguem sossegar o facho e só param
quando tomam uma dura do guarda, não tem jeito, em todo canto sempre
rola uma concentração aqui e ali.
É uma massa que ainda não criou aquela noção necessária que lhe permita contribuir para uma grande causa como sugere um cidadão de fato. É triste ainda ver aglomerações nas comunidades, em condomínios, sítios, numa total falta de consciência e respeito com quem sofre ou teve uma perda em família.
Mas no geral é até de se estranhar essa calmaria na cidade, todo mundo comportado, curtindo o Carnaval do jeito que o próprio calendário recomenda, com aquela moderação que destoa completamente do que foi aquele ano que passou, mas necessário para que possamos retomar a brincadeira depois com tranquilidade.
Já rodei pela cidade e percebo as pessoas bem cautelosas, principalmente nos ambientes comerciais, supermercados, shoppings, em grupos reduzidos. As famílias, a rapaziada nos bares, tudo numa atmosfera bem calma, uma síntese de todo um processo de conscientização em momento tão delicado para todas as pessoas.
É bacana, é gratificante ver o folião recolhido em sua sanha festiva, conformado em abrir mão de pular durante quatro dias sem parar, segurando a onda legal em vez de extravasar a alegria no momento em que milhares de brasileiros penam em hospitais ou esperando tratamento.
É legal saber que aquele folião que passa o ano inteiro se preparando para a festa, hoje, completamente resignado, engrossa o coro de quem vai esperar pra comemorar, sair no bloco, desfilar na Avenida, quando toda a população estiver segura para incorporar novamente seu espírito festivo.
Não é porque a festa maior do Carnaval foi suspensa que vai perder o seu valor. Tem uma galera bem bacana fazendo live, cada um com sua fantasia, em família, com toda segurança e animação, num espírito que deve prevalecer mesmo com toda a tristeza, mas com a expectativa de a alegria voltar a contagiar todos no próximo Carnaval.
De qualquer forma, é animador saber que a maioria entendeu perfeitamente a gravidade da pandemia e guardou a fantasia, reservando a festa pra depois, quando haverá de fato algo especial pra comemorar.
Por enquanto, ainda falta um envolvimento maior de muita gente, sem essas aglomerações, e o governo também acelerando a vacinação, sem deixar faltar, para que a gente tire dez em harmonia.
É uma massa que ainda não criou aquela noção necessária que lhe permita contribuir para uma grande causa como sugere um cidadão de fato. É triste ainda ver aglomerações nas comunidades, em condomínios, sítios, numa total falta de consciência e respeito com quem sofre ou teve uma perda em família.
Mas no geral é até de se estranhar essa calmaria na cidade, todo mundo comportado, curtindo o Carnaval do jeito que o próprio calendário recomenda, com aquela moderação que destoa completamente do que foi aquele ano que passou, mas necessário para que possamos retomar a brincadeira depois com tranquilidade.
Já rodei pela cidade e percebo as pessoas bem cautelosas, principalmente nos ambientes comerciais, supermercados, shoppings, em grupos reduzidos. As famílias, a rapaziada nos bares, tudo numa atmosfera bem calma, uma síntese de todo um processo de conscientização em momento tão delicado para todas as pessoas.
É bacana, é gratificante ver o folião recolhido em sua sanha festiva, conformado em abrir mão de pular durante quatro dias sem parar, segurando a onda legal em vez de extravasar a alegria no momento em que milhares de brasileiros penam em hospitais ou esperando tratamento.
É legal saber que aquele folião que passa o ano inteiro se preparando para a festa, hoje, completamente resignado, engrossa o coro de quem vai esperar pra comemorar, sair no bloco, desfilar na Avenida, quando toda a população estiver segura para incorporar novamente seu espírito festivo.
Não é porque a festa maior do Carnaval foi suspensa que vai perder o seu valor. Tem uma galera bem bacana fazendo live, cada um com sua fantasia, em família, com toda segurança e animação, num espírito que deve prevalecer mesmo com toda a tristeza, mas com a expectativa de a alegria voltar a contagiar todos no próximo Carnaval.
De qualquer forma, é animador saber que a maioria entendeu perfeitamente a gravidade da pandemia e guardou a fantasia, reservando a festa pra depois, quando haverá de fato algo especial pra comemorar.
Por enquanto, ainda falta um envolvimento maior de muita gente, sem essas aglomerações, e o governo também acelerando a vacinação, sem deixar faltar, para que a gente tire dez em harmonia.
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