Cheguei a imaginar que a extinção da geral do Maracanã fosse a única alteração para os preparativos para a Copa de 2014, mas eis que depois daquela conversa fiada sobre a questão da cobertura do estádio, que deveria ser alterada em função das exigências da FIFA, e com isso, precisaria de mais grana, a atmosfera que paira para muito mais além dos tapumes tem agora uma nova fragrância.
Foi um custo para segurar a onda de uma geração desvairada, que bebe, dirige, torce, cospe, pisa, amassa e mata, às vezes, tudo isso ao mesmo tempo. Agora, os desvarios dessa tribo louca e estúpida ficam restritos aos berros e gritos de guerra cuspidos dos bicos secos.
Um trabalho árduo que os Senhores da lei e o Rei da Cocada Preta compactuaram para esmorecer o destempero das hordas multicoloridas.
Da outra vez que teve Copa do Mundo por aqui, estávamos engatinhando na arte de ganhar alguma coisa, e o primeiro grande desafio naquele palco emergente ficou só no ensaio. Seria a primeira oportunidade para esbravejar "Yes, we can", pelo menos no mundo da bola.
Tudo bem, subimos algumas vezes depois no pódium, mas os índios e caciques da pátria de chuteira inauguramos a subserviência que passava das quatro linhas, um estágio mais avançado do a-gente-joga-bola-mas-não-sabe-ganhar. Depois disso, todo mundo que vinha para cá ganhava no par-ou-ímpar e escolhia o time à dedo, tipo dedo no superávit primário, dedo na política cambial, dedo nas remessas de nossas reservas, enfim, só corneteiro...
Agora que finalmente cortaram o barato da rapaziada que costumava beber na intensão do inimigo, os malandros da FIFA resolveram peitar a nossa hegemonia, intercedendo para que ingleses, alemães, escandinavos e outros pés de cana não sejam incomodados em seu tour etílico.
Tudo indica que neguinho vai abrir as pernas, a não ser que Dilma Rousseff resolva inaugurar uma nova era. Como ela disse para os países ricos que a atual crise econômica se dá pela falta de clareza de ideia, tomara que seu discurso não seja auto-referente, sob pena de criarmos jurisprudência pela vacilação, jogando em seu próprio campo, casa cheia e o escambau.
Essa flexibilização da Lei da Copa que a FIFA quer apitar, passando por cima do nosso estado de direito, seria a institucionalização da pantomina brasileira.
Na outra Copa que ocorreu aqui, a única coisa que desmoronou a nossa soberania foi o gol do Gighia.
Foi um custo para segurar a onda de uma geração desvairada, que bebe, dirige, torce, cospe, pisa, amassa e mata, às vezes, tudo isso ao mesmo tempo. Agora, os desvarios dessa tribo louca e estúpida ficam restritos aos berros e gritos de guerra cuspidos dos bicos secos.
Um trabalho árduo que os Senhores da lei e o Rei da Cocada Preta compactuaram para esmorecer o destempero das hordas multicoloridas.
Da outra vez que teve Copa do Mundo por aqui, estávamos engatinhando na arte de ganhar alguma coisa, e o primeiro grande desafio naquele palco emergente ficou só no ensaio. Seria a primeira oportunidade para esbravejar "Yes, we can", pelo menos no mundo da bola.
Tudo bem, subimos algumas vezes depois no pódium, mas os índios e caciques da pátria de chuteira inauguramos a subserviência que passava das quatro linhas, um estágio mais avançado do a-gente-joga-bola-mas-não-sabe-ganhar. Depois disso, todo mundo que vinha para cá ganhava no par-ou-ímpar e escolhia o time à dedo, tipo dedo no superávit primário, dedo na política cambial, dedo nas remessas de nossas reservas, enfim, só corneteiro...
Agora que finalmente cortaram o barato da rapaziada que costumava beber na intensão do inimigo, os malandros da FIFA resolveram peitar a nossa hegemonia, intercedendo para que ingleses, alemães, escandinavos e outros pés de cana não sejam incomodados em seu tour etílico.
Tudo indica que neguinho vai abrir as pernas, a não ser que Dilma Rousseff resolva inaugurar uma nova era. Como ela disse para os países ricos que a atual crise econômica se dá pela falta de clareza de ideia, tomara que seu discurso não seja auto-referente, sob pena de criarmos jurisprudência pela vacilação, jogando em seu próprio campo, casa cheia e o escambau.
Essa flexibilização da Lei da Copa que a FIFA quer apitar, passando por cima do nosso estado de direito, seria a institucionalização da pantomina brasileira.
Na outra Copa que ocorreu aqui, a única coisa que desmoronou a nossa soberania foi o gol do Gighia.
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