Essa expectativa pela vacina que vai chegar,
qual delas vai ser aprovada primeiro e o dia em que finalmente a população será imunizada pra valer já está
quase que passando do prazo, porque há uma urgência em nível mundial pelo
imunizante.
É claro que não dá pra atropelar os prazos científicos, as etapas de todo o processo de fabricação, enfim, é compreensível que se deva observar todos os critérios para que a vacina seja realmente eficaz.
Os números ainda gritantes da doença implicam uma corrida bem acelerada, não essa corrida que tá rolando aí pra ver qual a vacina melhor, eu me refiro a uma corrida lá nos trâmites dos laboratórios, das autoridades, porque não tá dando para pra esperar por muito tempo, as pessoas não conseguem segurar o facho, como se dizia antigamente, as pessoas lidando com uma questão séria de um forma bem natural, simples.
Seria bom que tudo fosse assim tão simples como se convencionou tratar a pandemia. Seria bem bacana que tudo fosse mais fácil de ser resolvido, uma solução imediata para um grande mal que aflige o mundo nesse momento.
Eu, particularmente, preferiria um bom chá pra curar essa Covid. Sei lá, deve ter algum mato, a casca de uma fruta, uma semente qualquer, uma raiz enterrada por ai, que fazendo aquelas garrafadas que essa gente do interior costuma fazer, de repente pode trazer a cura para a doença do momento. Antigamente tinha sempre alguém que aparecia com um xarope vindo direto do matagal que era mais eficaz que o expectorante da farmácia. Não tinha uma coceira, uma fisgada, um desconforto que não pudesse ser resolvido com uma receita caseira. A emergência nesses lugares longe dos centros urbanos, lá nos confins do meio do mato são aquelas velhas que conhecem tudo de cada semente que brota da terra.
Até hoje muita gente ainda recorre aos famosos chás poderosos e milagrosos como herança do passado que a vó de alguém deixou escrito no caderno, pra justamente ser repassado para as próximas gerações esse fantástico conhecimento, uma espécie de sustentabilidade, vai vendo.
Um conhecimento que é muito, mas muito pouco difundido por razões óbvias, né. Porque, certamente alguém por ai, mais precisamente no interior, já andou remexendo umas folhas, uns talos de planta e já está até vendo a Covid com os dias contados. Pois é.
Mas isso não é coisa que sai na mídia tradicional, porque a indústria farmacêutica já veicula seus produtos nesses meios. Eles até admitem a eficácia da fitoterapia, mas não fazem muito alarde. A ideia é vender essa profusão de remédios nas farmácias, muitos não devem nem ter eficácia comprovada, porque eles mesmos orientam pra procurar o médico se persistirem os sintomas. Tomara que não venha essa recomendação na bula e na propaganda das vacinas da Covid- 19.
De qualquer forma, se alguém souber de alguma fórmula milagrosa vinda do mato, que divulgue ai nas redes sociais, que ficou mais fácil agora espalhar as coisas úteis, vai ter sempre gente compartilhando, claro que à revelia dos grandes laboratórios e já torcendo pra essas Pfizer da vida não mandarem tirar de circulação algum totem cheio de visualizações. Se os caras se sentirem ameaçados em suas cifras eles vão às últimas instâncias, vai vendo o STF enquadrando o capiau que formulou o chá, mas como não tem certificação da Anvisa, foi indiciado por prática ilegal da profissão ou curandeirismo.
Que venham logo as vacinas pra dar tempo de todo mundo voltar a ser feliz.
É claro que não dá pra atropelar os prazos científicos, as etapas de todo o processo de fabricação, enfim, é compreensível que se deva observar todos os critérios para que a vacina seja realmente eficaz.
Os números ainda gritantes da doença implicam uma corrida bem acelerada, não essa corrida que tá rolando aí pra ver qual a vacina melhor, eu me refiro a uma corrida lá nos trâmites dos laboratórios, das autoridades, porque não tá dando para pra esperar por muito tempo, as pessoas não conseguem segurar o facho, como se dizia antigamente, as pessoas lidando com uma questão séria de um forma bem natural, simples.
Seria bom que tudo fosse assim tão simples como se convencionou tratar a pandemia. Seria bem bacana que tudo fosse mais fácil de ser resolvido, uma solução imediata para um grande mal que aflige o mundo nesse momento.
Eu, particularmente, preferiria um bom chá pra curar essa Covid. Sei lá, deve ter algum mato, a casca de uma fruta, uma semente qualquer, uma raiz enterrada por ai, que fazendo aquelas garrafadas que essa gente do interior costuma fazer, de repente pode trazer a cura para a doença do momento. Antigamente tinha sempre alguém que aparecia com um xarope vindo direto do matagal que era mais eficaz que o expectorante da farmácia. Não tinha uma coceira, uma fisgada, um desconforto que não pudesse ser resolvido com uma receita caseira. A emergência nesses lugares longe dos centros urbanos, lá nos confins do meio do mato são aquelas velhas que conhecem tudo de cada semente que brota da terra.
Até hoje muita gente ainda recorre aos famosos chás poderosos e milagrosos como herança do passado que a vó de alguém deixou escrito no caderno, pra justamente ser repassado para as próximas gerações esse fantástico conhecimento, uma espécie de sustentabilidade, vai vendo.
Um conhecimento que é muito, mas muito pouco difundido por razões óbvias, né. Porque, certamente alguém por ai, mais precisamente no interior, já andou remexendo umas folhas, uns talos de planta e já está até vendo a Covid com os dias contados. Pois é.
Mas isso não é coisa que sai na mídia tradicional, porque a indústria farmacêutica já veicula seus produtos nesses meios. Eles até admitem a eficácia da fitoterapia, mas não fazem muito alarde. A ideia é vender essa profusão de remédios nas farmácias, muitos não devem nem ter eficácia comprovada, porque eles mesmos orientam pra procurar o médico se persistirem os sintomas. Tomara que não venha essa recomendação na bula e na propaganda das vacinas da Covid- 19.
De qualquer forma, se alguém souber de alguma fórmula milagrosa vinda do mato, que divulgue ai nas redes sociais, que ficou mais fácil agora espalhar as coisas úteis, vai ter sempre gente compartilhando, claro que à revelia dos grandes laboratórios e já torcendo pra essas Pfizer da vida não mandarem tirar de circulação algum totem cheio de visualizações. Se os caras se sentirem ameaçados em suas cifras eles vão às últimas instâncias, vai vendo o STF enquadrando o capiau que formulou o chá, mas como não tem certificação da Anvisa, foi indiciado por prática ilegal da profissão ou curandeirismo.
Que venham logo as vacinas pra dar tempo de todo mundo voltar a ser feliz.
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