Estive pensando porque não é feriado no dia
primeiro de março na cidade maravilhosa. Pois é, quase passa despercebido quando
a cidade do Rio de Janeiro faz aniversário. Não por causa do barulho
ensurdecedor de uma metrópole efervescente no seu dia a dia.
Para um povo acostumado a festividades,
agora mesmo seria uma ocasião muito especial para se levantar um brinde, tomar
uma, dar a volta olímpica, soltar fogos, virar a noite na Lapa, enfim, não faltariam opções para o carioca festejar o
glamour da cidade maravilhosa na virada de mais um ano de sua longa trajetória.
O que sobra hoje para manter de pé o orgulho de cada habitante por essa cidade é a resistência da população até que alguém consiga transformar o Rio de Janeiro num recanto viável, funcional, aprazível para quem aqui vive.
Mas vamos combinar também que no meio de todo esse amor e orgulho de sobra falta também a mesma medida de cuidado, zelo, responsabilidade, respeito e dignidade. A gente cansa de cobrar da prefeitura uma política à altura do que representa o Rio para o Brasil e para o mundo, e tudo que é feito por aqui ainda não deixou a cidade do Rio adequada ao status de uma grande metrópole, moderna, eficiente e completamente inserida no plano global em todos os aspectos.
É bom lembrar que o cidadão tem o direito de exigir, sim, o melhor, mas ele também é responsável por manter tudo no lugar. Quem chega de fora para o Carnaval, Réveillon e outras resenhas, anda pelas ruas e vê indícios, tanto de descaso do poder público quanto de desleixo da própria população. Poucos cuidam da cidade como deveriam.
Toda essa propaganda institucional que fazem para a imagem da cidade fora do Brasil já não tem mais sentido algum. Nativos e forasteiros já estão cientes dessa fake news. Até as empresas que meteram o pé do Rio tiveram motivos óbvios para riscar a cidade de seus roteiros de empreendimentos.
Agora, depois de todo esse tempo de fundação, civilização, povoamento e modernidade, o ideal é que estivéssemos agora consagrando nossas conquistas, organização e potencial para funcionar a plenos pulmões. A gente era para estar aprimorando tudo que precisou ser feito lá atrás, atualizando uma coisa aqui e ali, para tudo continuar funcionando de fato, sem interrupções na nossa agenda, sem treta de qualquer natureza.
Infelizmente falta muito para chegarmos a um patamar aceitável. É preciso mudar a narrativa de como fazer o Rio de Janeiro ser verdadeiramente a nossa cidade. Feito isso, pode-se até instituir um feriado nesse dia de hoje.
O que sobra hoje para manter de pé o orgulho de cada habitante por essa cidade é a resistência da população até que alguém consiga transformar o Rio de Janeiro num recanto viável, funcional, aprazível para quem aqui vive.
Mas vamos combinar também que no meio de todo esse amor e orgulho de sobra falta também a mesma medida de cuidado, zelo, responsabilidade, respeito e dignidade. A gente cansa de cobrar da prefeitura uma política à altura do que representa o Rio para o Brasil e para o mundo, e tudo que é feito por aqui ainda não deixou a cidade do Rio adequada ao status de uma grande metrópole, moderna, eficiente e completamente inserida no plano global em todos os aspectos.
É bom lembrar que o cidadão tem o direito de exigir, sim, o melhor, mas ele também é responsável por manter tudo no lugar. Quem chega de fora para o Carnaval, Réveillon e outras resenhas, anda pelas ruas e vê indícios, tanto de descaso do poder público quanto de desleixo da própria população. Poucos cuidam da cidade como deveriam.
Toda essa propaganda institucional que fazem para a imagem da cidade fora do Brasil já não tem mais sentido algum. Nativos e forasteiros já estão cientes dessa fake news. Até as empresas que meteram o pé do Rio tiveram motivos óbvios para riscar a cidade de seus roteiros de empreendimentos.
Agora, depois de todo esse tempo de fundação, civilização, povoamento e modernidade, o ideal é que estivéssemos agora consagrando nossas conquistas, organização e potencial para funcionar a plenos pulmões. A gente era para estar aprimorando tudo que precisou ser feito lá atrás, atualizando uma coisa aqui e ali, para tudo continuar funcionando de fato, sem interrupções na nossa agenda, sem treta de qualquer natureza.
Infelizmente falta muito para chegarmos a um patamar aceitável. É preciso mudar a narrativa de como fazer o Rio de Janeiro ser verdadeiramente a nossa cidade. Feito isso, pode-se até instituir um feriado nesse dia de hoje.
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