O Brasil está vivendo mais uma vez a agonia de uma tragédia que já faz parte do calendário brasileiro, não é de hoje. Desta vez o Rio Grande do Sul com seus principais rios transbordando e causando danos de toda ordem e ceifando vidas, que é o prejuízo maior nessa história toda.
E como sempre ocorre, a solidariedade das pessoas no país inteiro se mobilizando nas redes sociais, as três esferas de governo envolvidas nas questões de logística e envio de recursos, enfim, o velho pacote de medidas para fazer tudo voltar ao normal lá na frente, quando os rios voltarem aos seus cursos normais.
Apesar de toda perplexidade que as imagens divulgadas causam na opinião pública, não há novidade alguma quando o país inteiro acompanha mais uma tragédia, praticamente cancelando uma cidade inteira.
Uma região tão importante para o cenário do Brasil, como é Porto Alegre e seu entorno, mas com os mesmos problemas que já afetaram outras localidades no Brasil, e claro, a mesma falta de perspectiva quanto à soluções para um velho problema que afeta o todo o território brasileiro em espaços de tempo que permitem que governo, a sociedade, o poder público, autoridades dos principais órgãos ligados à questão esqueçam de prosseguir com as discussões pertinentes ao tema.
Seria até animador ver toda essa correria para ajudar as vítimas, mas é triste constatar mais um cenário de incerteza, antes mesmo de os rios se acalmarem e um monte de gente recomeçar suas vidas depois do caos em mais uma metrópole populosa e cheia de problemas a serem resolvidos.
As próprias imagens vistas do alto, não só revelam a dimensão do problema como sugerem a necessidade de discussões urgentes, como já foi constatado em outros eventos que também foram ignorados depois do temporal.
Há uma questão ambiental que precisa urgentemente ser discutida dentro das particularidades de cada região, todo mundo sabe disso, mas ninguém se adianta em botar em prática as recomendações que já foram feitas nos fóruns de debates e viraram promessas de governo e poderiam, a essa altura, ter evitado tragédias como essa que causa transtorno, prejuízo e morte ao povo gaúcho nesse momento.
É sempre bem vinda qualquer ajuda que possa aliviar o sofrimento das pessoas numa hora de angústia para a cidade de Porto Alegre e redondezas, mas seria mais animador ainda se houvesse uma virada de rumo que tornasse a vida brasileira em todos os seus quadrantes saudável e promissora.
O Brasil tão moderno em certos aspectos, sempre acompanhando as tendências de modernidade, peca numa questão que já deveria estar inserida em todos os projetos de desenvolvimento e evolução das principais cidades, que é a causa ambiental.
Em nenhuma cidade ou região não há planejamento para buscar soluções para as principais metrópoles do país. Falta o uso de tecnologia para prever e evitar catástrofes, não há política ambiental abrangente que vise melhorias e conforto para o cidadão. Isso é falado toda hora.
Falta tudo, até vontade política.
E como sempre ocorre, a solidariedade das pessoas no país inteiro se mobilizando nas redes sociais, as três esferas de governo envolvidas nas questões de logística e envio de recursos, enfim, o velho pacote de medidas para fazer tudo voltar ao normal lá na frente, quando os rios voltarem aos seus cursos normais.
Apesar de toda perplexidade que as imagens divulgadas causam na opinião pública, não há novidade alguma quando o país inteiro acompanha mais uma tragédia, praticamente cancelando uma cidade inteira.
Uma região tão importante para o cenário do Brasil, como é Porto Alegre e seu entorno, mas com os mesmos problemas que já afetaram outras localidades no Brasil, e claro, a mesma falta de perspectiva quanto à soluções para um velho problema que afeta o todo o território brasileiro em espaços de tempo que permitem que governo, a sociedade, o poder público, autoridades dos principais órgãos ligados à questão esqueçam de prosseguir com as discussões pertinentes ao tema.
Seria até animador ver toda essa correria para ajudar as vítimas, mas é triste constatar mais um cenário de incerteza, antes mesmo de os rios se acalmarem e um monte de gente recomeçar suas vidas depois do caos em mais uma metrópole populosa e cheia de problemas a serem resolvidos.
As próprias imagens vistas do alto, não só revelam a dimensão do problema como sugerem a necessidade de discussões urgentes, como já foi constatado em outros eventos que também foram ignorados depois do temporal.
Há uma questão ambiental que precisa urgentemente ser discutida dentro das particularidades de cada região, todo mundo sabe disso, mas ninguém se adianta em botar em prática as recomendações que já foram feitas nos fóruns de debates e viraram promessas de governo e poderiam, a essa altura, ter evitado tragédias como essa que causa transtorno, prejuízo e morte ao povo gaúcho nesse momento.
É sempre bem vinda qualquer ajuda que possa aliviar o sofrimento das pessoas numa hora de angústia para a cidade de Porto Alegre e redondezas, mas seria mais animador ainda se houvesse uma virada de rumo que tornasse a vida brasileira em todos os seus quadrantes saudável e promissora.
O Brasil tão moderno em certos aspectos, sempre acompanhando as tendências de modernidade, peca numa questão que já deveria estar inserida em todos os projetos de desenvolvimento e evolução das principais cidades, que é a causa ambiental.
Em nenhuma cidade ou região não há planejamento para buscar soluções para as principais metrópoles do país. Falta o uso de tecnologia para prever e evitar catástrofes, não há política ambiental abrangente que vise melhorias e conforto para o cidadão. Isso é falado toda hora.
Falta tudo, até vontade política.
Como podemos acompanhar as causas da inundação do RS a primeira foi as fortes chuvas num largo período e intensidade, segundo o território do estado é formado de vasta planície, com o transbordamento dos rios as águas inundaram 80% das das cidades gaúchas. Outro fator, é o desrespeito à Natureza e sua destruição pelo homem. Em relação às políticas públicas para amenizar o sofrimento dos mais pobres, só tomam providências depois da tragédia.
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