O Vasco da Gama obteve uma conquista importante, quarta-feira passada, vencendo a Copa do Brasil de forma incontestável, depois de 11 anos de jejum, numa semana que teve também a despedida de Petkovic dos gramados. Mas nada teve mais destaque que a homenagem ao Ronaldo Fenômeno no amistoso da seleção diante da Romênia, terça-feira.
Foi uma festa diferente das que costumamos ver quando algum boleiro resolve pendurar as chuteiras, mas em se tratando de Fenômeno, cabe uma consideração, pela sua rica trajetória.
Toda hora desaparece alguém importante; de vez em quando uma celebridade some do mapa. Não demora muito e toda sua trajetória fica nos anais da história, quando se esvai como fumaça um ente querido e famoso.
Ídolo é diferente. Se sua história serve de exemplo e pode ser reproduzida pela lembrança dos mortais que torcem, berram, esbravejam e choram, a eternidade será sempre o conforto para quem nunca verá alguém que joga como ninguém, toda vez que ele botava a bola nos pés.
Tudo bem que da várzea de onde ele brotou e cresceu nascerá mais boleiros. Mas pode ser também botinudos e cabeças-de-bagre, porque o futebol é igual ao sol: nasceu para todos.
Longe de mim, de ti, de nós, brasileiros e brasileirinhos esquecermos da alegria que Ronaldo proporcionou nos momentos mais importantes.
Para quem acompanhou de perto ou de longe a trajetória desse ídolo do Planeta Bola fica mais fácil descobrir porque um ídolo não morre jamais. O que ficará marcado para sempre na memória nacional e do mundo é a sua capacidade de recuperação ou superação, com queiram.
Se em algum momento da vida nacional o povo brasileiro necessitava de um impulso para proseguir, Ronaldo deu o exemplo que muitos precisavam, nessa via-crusis chamada Brasil, onde se mata um leão por dia, e ainda sobra tesão para o dia seguinte, no trem lotado, no rush urbano, como meio de campo em busca do gol.
Convenhamos, essa capacidade que o brasileiro tem de reverter placar adverso é um fenômeno.
Foi uma festa diferente das que costumamos ver quando algum boleiro resolve pendurar as chuteiras, mas em se tratando de Fenômeno, cabe uma consideração, pela sua rica trajetória.
Toda hora desaparece alguém importante; de vez em quando uma celebridade some do mapa. Não demora muito e toda sua trajetória fica nos anais da história, quando se esvai como fumaça um ente querido e famoso.
Ídolo é diferente. Se sua história serve de exemplo e pode ser reproduzida pela lembrança dos mortais que torcem, berram, esbravejam e choram, a eternidade será sempre o conforto para quem nunca verá alguém que joga como ninguém, toda vez que ele botava a bola nos pés.
Tudo bem que da várzea de onde ele brotou e cresceu nascerá mais boleiros. Mas pode ser também botinudos e cabeças-de-bagre, porque o futebol é igual ao sol: nasceu para todos.
Longe de mim, de ti, de nós, brasileiros e brasileirinhos esquecermos da alegria que Ronaldo proporcionou nos momentos mais importantes.
Para quem acompanhou de perto ou de longe a trajetória desse ídolo do Planeta Bola fica mais fácil descobrir porque um ídolo não morre jamais. O que ficará marcado para sempre na memória nacional e do mundo é a sua capacidade de recuperação ou superação, com queiram.
Se em algum momento da vida nacional o povo brasileiro necessitava de um impulso para proseguir, Ronaldo deu o exemplo que muitos precisavam, nessa via-crusis chamada Brasil, onde se mata um leão por dia, e ainda sobra tesão para o dia seguinte, no trem lotado, no rush urbano, como meio de campo em busca do gol.
Convenhamos, essa capacidade que o brasileiro tem de reverter placar adverso é um fenômeno.
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