Não é de hoje que a soberania brasileira é posta em xeque por intromissão externa nas áreas em que o Brasil mais precisava recuperar ou, até mesmo, fortalecer o potencial de uma grande nação.
Numa época não muito distante o Brasil de fatores além de suas fronteiras para atingir patamares seguros na área econômica. Havia sempre um tipo de interferência que interrompia o nosso processo de crescimento econômico. Isso acabou impedindo que o Brasil se tornasse um grande exportador de bens e serviços. Hoje, continuamos brigando contra a balança comercial.
No setor energético, tivemos a oportunidade de conquistar a autossuficiência, quando o governo federal lançou o Pró-Álcool, nos fins dos anos 70, numa época em que o mundo todo vivia às turras com a questão do petróleo.
Aquele projeto seria importante para a economia brasileira, no momento em que o preço do petróleo que o país exportava influía no custo de vida dos brasileiros. Infelizmente, o projeto definhou por força de fatores que passavam ao largo do interesse público. Mais uma vez perdemos a oportunidade de colocar o Brasil no rol das economias sólidas do mundo.
Hoje, quando vemos o esforço da equipe econômica em atingir o superávit primário, percebe-se que o governo não consegue criar um mecanismo seguro para as finanças, apesar de não sermos tão subserviente como antes.
Agora, em plena era de revolução tecnológica, o país peca por não proteger seu patrimônio das emboscadas visíveis no globo terrestre, ao apresentar-se ao mundo com a mesma timidez no resguardo à nossa soberania.
Mesmo com vários tratados de cooperação tecnológica firmados entre nações com alto potencial no setor, o país sempre se esmerou para assegurar sua independência, mesmo com parcos recursos na área de pesquisas, através do qual a comunidade científica procurou buscar toda sorte de conhecimentos que permitissem a nossa hegemonia.
Apesar dos percalços ao nosso desenvolvimento, estivemos na iminência de atingir um grau de excelência o suficiente para tirar o Brasil das garras das nações poderosas.
Aquele acidente na Base de Alcântara, no Maranhão, em 2003, trouxe sérias implicações para o futuro da nação brasileira. Nascia ali naquele complexo, aquilo que seria o maior sobressalto do Brasil na área de telecomunicações, em que técnicos e cientistas da mais alta capacidade e conhecimento estavam desenvolvendo o lançamento de um satélite genuinamente brasileiro.
Se isso feriu os interesses dos Estados Unidos, com quem o Brasil ainda mantém um acordo com salvaguardas tecnológicas, não se pode afirmar. O certo é que o governo brasileiro, até hoje, não tomou nenhuma providência para esclarecer as causas daquela tragédia que matou 21 técnicos e pesquisadores, cujo conhecimento os especialistas do meio acadêmico vão demorar muito para adquirir.
Hoje, o Brasil acena com um manifesto junto à organismos internacionais para reclamar a espionagem de comunicações de cidadãos brasileiros por aquele país. Não consta que os Estados Unidos tenha esse tipo de relação pouco saudável com outras nações soberanas.
Mesmo sendo vítima desse grave incidente, somos culpados também por não investirmos com mais vigor em tecnologia, através de renomados centros de pesquisas espalhados pelo Brasil, de modo que possamos criar nossos próprios escudos e redomas, sem comprometer a nossa evolução e desenvolvimento.
Por uma questão de soberania.
Aquele projeto seria importante para a economia brasileira, no momento em que o preço do petróleo que o país exportava influía no custo de vida dos brasileiros. Infelizmente, o projeto definhou por força de fatores que passavam ao largo do interesse público. Mais uma vez perdemos a oportunidade de colocar o Brasil no rol das economias sólidas do mundo.
Hoje, quando vemos o esforço da equipe econômica em atingir o superávit primário, percebe-se que o governo não consegue criar um mecanismo seguro para as finanças, apesar de não sermos tão subserviente como antes.
Agora, em plena era de revolução tecnológica, o país peca por não proteger seu patrimônio das emboscadas visíveis no globo terrestre, ao apresentar-se ao mundo com a mesma timidez no resguardo à nossa soberania.
Mesmo com vários tratados de cooperação tecnológica firmados entre nações com alto potencial no setor, o país sempre se esmerou para assegurar sua independência, mesmo com parcos recursos na área de pesquisas, através do qual a comunidade científica procurou buscar toda sorte de conhecimentos que permitissem a nossa hegemonia.
Apesar dos percalços ao nosso desenvolvimento, estivemos na iminência de atingir um grau de excelência o suficiente para tirar o Brasil das garras das nações poderosas.
Aquele acidente na Base de Alcântara, no Maranhão, em 2003, trouxe sérias implicações para o futuro da nação brasileira. Nascia ali naquele complexo, aquilo que seria o maior sobressalto do Brasil na área de telecomunicações, em que técnicos e cientistas da mais alta capacidade e conhecimento estavam desenvolvendo o lançamento de um satélite genuinamente brasileiro.
Se isso feriu os interesses dos Estados Unidos, com quem o Brasil ainda mantém um acordo com salvaguardas tecnológicas, não se pode afirmar. O certo é que o governo brasileiro, até hoje, não tomou nenhuma providência para esclarecer as causas daquela tragédia que matou 21 técnicos e pesquisadores, cujo conhecimento os especialistas do meio acadêmico vão demorar muito para adquirir.
Hoje, o Brasil acena com um manifesto junto à organismos internacionais para reclamar a espionagem de comunicações de cidadãos brasileiros por aquele país. Não consta que os Estados Unidos tenha esse tipo de relação pouco saudável com outras nações soberanas.
Mesmo sendo vítima desse grave incidente, somos culpados também por não investirmos com mais vigor em tecnologia, através de renomados centros de pesquisas espalhados pelo Brasil, de modo que possamos criar nossos próprios escudos e redomas, sem comprometer a nossa evolução e desenvolvimento.
Por uma questão de soberania.
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