Em matéria de transtornos e desculpas esfarrapadas a SuperVia não é diferente das demais empresas de serviço público do Estado do Rio de Janeiro.
Em meio ao sofrimento diário dos usuários do sistema, quase passa despercebido a declaração dos representantes da empresa de que os últimos problemas enfrentados pelos passageiros tiveram origem em atos de vandalismo, com danos à rede aérea, invasões e roubo de cabos, que segundo a empresa teriam prejudicado a circulação dos trens.
Ora, se a SuperVia faz questão de anunciar que investiu R$ 40 milhões em um Centro de Controle Operacional de última geração, acredito eu e uma gama de frequentadores que isso por si só já seria suficiente para solucionar pequenos velhos problemas.
Segundo reportagem do jornal O Globo, a parafernália tem sistema de comunicação integrada, plano de contingência e painel digital com informações de todo o sistema abrangendo 11 ou mais município da região metropolitana.
Com tudo isso a concessionária não conseguiu identificar a origem do problema ao longo dia do incidente.
Ou a SuperVia está precisando capacitar melhor seu quadro técnico para operar seu "moderno" sistema ou a própria concessionária, na figura de seus gestores, não tem capacidade para atender tamanha demanda diariamente.
Pelo volume de multas aplicadas pela Agência reguladora (Agetransp), só este ano, mais de R$ 280 mil e mais 66 boletins de ocorrência registrados, o poder público poderia rever essas concessões longas no setor de transportes públicos.
Como acontece na questão dos ônibus, há prejuízos cotidianos aos passageiros dos trens urbanos que precisam ser reparados à população através de ampla investigação de mais um serviço deficiente prestado.
Durante a Jornada Mundial da Juventude, em junho, eu, que faço o trajeto diariamente até Brás de Pina, onde moro, pelo ramal de Duque de Caxias, só presenciei carros novos rodando naquele itinerário, numa clara demonstração de boa imagem e eficiência aos visitantes que circularam por aqui durante aquele evento.
Sexta-feira passada, dia 30 de agosto, a Banda do Cordão da Bola Preta fez uma apresentação na Central do Brasil, como parte de um projeto cultural que a SuperVia promove ao público, com distribuição de prêmios e apresentadores exaltando a preocupação da concessionária em agradar seus clientes.
Por enquanto, essa é a única coisa que a SuperVia tem feito para confortar os usuários de tão combalido sistema.
Segundo reportagem do jornal O Globo, a parafernália tem sistema de comunicação integrada, plano de contingência e painel digital com informações de todo o sistema abrangendo 11 ou mais município da região metropolitana.
Com tudo isso a concessionária não conseguiu identificar a origem do problema ao longo dia do incidente.
Ou a SuperVia está precisando capacitar melhor seu quadro técnico para operar seu "moderno" sistema ou a própria concessionária, na figura de seus gestores, não tem capacidade para atender tamanha demanda diariamente.
Pelo volume de multas aplicadas pela Agência reguladora (Agetransp), só este ano, mais de R$ 280 mil e mais 66 boletins de ocorrência registrados, o poder público poderia rever essas concessões longas no setor de transportes públicos.
Como acontece na questão dos ônibus, há prejuízos cotidianos aos passageiros dos trens urbanos que precisam ser reparados à população através de ampla investigação de mais um serviço deficiente prestado.
Durante a Jornada Mundial da Juventude, em junho, eu, que faço o trajeto diariamente até Brás de Pina, onde moro, pelo ramal de Duque de Caxias, só presenciei carros novos rodando naquele itinerário, numa clara demonstração de boa imagem e eficiência aos visitantes que circularam por aqui durante aquele evento.
Sexta-feira passada, dia 30 de agosto, a Banda do Cordão da Bola Preta fez uma apresentação na Central do Brasil, como parte de um projeto cultural que a SuperVia promove ao público, com distribuição de prêmios e apresentadores exaltando a preocupação da concessionária em agradar seus clientes.
Por enquanto, essa é a única coisa que a SuperVia tem feito para confortar os usuários de tão combalido sistema.
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