A campanha das eleições já está a pleno vapor, e essa já tem um complicador a mais por abranger os outros cargos dos legislativos federal e estaduais.
É claro que a disputa para a presidência da república e os governos estaduais será sempre a que disperta mais interesse e atenção dos eleitores, ainda mais agora com toda essa polarização em nível máximo de turbulência.
Mas a briga para as cadeiras nas Câmaras e no Senado também tem suas bizarrices típicas do ambiente, vai vendo.
Pode até ser que essa disputa fique marcada, justamente por isso, pelo alto grau de intolerância entre todas as partes envolvidas.
Se tanto eleitores quanto candidatos não reverem seus conceitos, essa baixaria, esse ódio e intolerância, tudo junto e misturado acabarão sendo a principal marca da política como já faz parte do traço de personalidade de milhões e milhões de brasileiros por esse país afora.
E pior disso tudo é que essa nova agenda acaba ocupando espaço e tempo do que seria realmente necessário discutir. É como se a gente continuasse protelando a discussão de nossos próprios problemas e a política vai deixando para depois dar aquele salto de qualidade que certamente iria interferir na vida brasileira.
E vamos também combinar, gente, que no meio de toda essa confusão passa despercebido de muita gente, menos de mim, um monte daquelas figurinhas de sempre que só vivem de soltar palavras ao vento, prometendo coisas que não tem nada a ver com as atribuições do cargo que pretendem ocupar. Aquela velha tática de apostar na ignorância do eleitor. Na maioria das vezes é a própria figura o ignorante em questão.
Está incluído nessa lista também os filhos da política. É uma turma que segue os passos de seus genitores, alguns ainda tentando, outros já com espaço conquistado, dando continuidade aos trabalhos pra manter o nome da família, essas coisas, você sabe.
Mas tem também filhinho e filhinha escondendo o sobrenome do papai que deu mole e está em maus lençóis, com o nome sujo, uma herança que ninguém quer. Faz de conta que é carreira solo. Há quem ainda acredite nessa gente, fazer o quê?
Seguindo esse rumo conhecido do calendário eleitoral, a tendência é que não haja mudança alguma, mas eu acredito muito na maturidade do eleitor. É ele que pode operar essa mudança, trocando as peças sempre que puder e entender a necessidade da mudança.
Em todo pleito tem uma galera cheia de energia, querendo se incluir na política com ideais de interesses coletivos, mas com certa dificuldade pelo pouco espaço de tempo na mídia, além de pouca grana. Pelas redes sociais ficou bem mais fácil identificá-los.
Um novo ambiente que pode contribuir muito para essa renovação.
Arte: Senado Federal
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ResponderExcluirTerra de ladrões,manipulam a ignorância do povo para que o povo fique sempre ignorante oferecendo uma educação paupérrima para barrar o desenvolvimento intelectual do povão para que todos sempre sejam massa de manobra principalmente na hora de votar,,muito triste,acordem!!!
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