Antes de o sinal bater, se apenas um professor esteve em sala de aula cumprindo o seu horário, nem que seja para revisar matéria passada, não terá sido de todo mal mais um dia muito pouco produtivo nesse ano letivo já comprometido pela falta de seriedade com que vem sendo tratada a questão da educação há muito tempo.
E o tempo em que os alunos permanecem no pátio esperando a hora da saída apenas ratifica a obrigação do poder público, nesse caso, da municipalidade, de cumprir a sua função de tutor do aluno quando este adentra pelo portão da escola.
Para os pais de alunos, apreensivos com o futuro que cerca seus rebentos fica a expectativa de que um dia amadureça essa velha relação entre o governo e os representantes da categoria, que ao longo de décadas travam batalhas que passam ao largo do bom senso e da responsabilidade de conduzir a questão educacional de acordo com a urgência que se verifica: de adequar os debates, os projetos e as metas às necessidades atuais; de resgatar uma enorme dívida como efeito dos indicadores sociais que tanto afligem pais e educadores.
Não é saudável para os professores que o Plano de cargos e salários proposto pela prefeitura contemple os profissionais de forma paulatina, a longo prazo, sem a valorização devida a que a classe faz jus, sem a visão de investimento que a área de educação necessita.
Assim como também não é salutar para a administração pública que o sindicato da categoria faça propostas exorbitantemente absurdas, fora da política salarial agradável para ambas as partes, mesmo não atingindo o patamar orçamentário que a lei estabelece.
Na verdade, a questão salarial do magistério é apenas o primeiro passo para trazer novos horizontes para a educação pública, cuja excelência depende exclusivamente da satisfação dos professores à frente dos bancos escolares de formar mais e mais gerações empreendedoras através do conhecimento.
Enquanto a política educacional for tratada de forma politiqueira, de parlamentares representantes de instituições particulares fazendo lobby para atravancar a excelência do ensino público, em vez de se atentar para a qualificação dos professores e a infraestrutura das escolas, com vistas a novas ferramentas, só para começar esse longo processo, dificilmente a sociedade vai vislumbrar resultados promissores que possam efetivamente construir um novo país.
Qual será o futuro da educação, enquanto houver essas picuinhas, esses simulacros em torno de questão tão relevante? O governo fingindo que está buscando novos rumos para o ensino público, e o sindicato fingindo que a greve não paralisou o serviço.
A molecada está lá no pátio da escola esperando a resposta antes de o sinal bater.
E o tempo em que os alunos permanecem no pátio esperando a hora da saída apenas ratifica a obrigação do poder público, nesse caso, da municipalidade, de cumprir a sua função de tutor do aluno quando este adentra pelo portão da escola.
Para os pais de alunos, apreensivos com o futuro que cerca seus rebentos fica a expectativa de que um dia amadureça essa velha relação entre o governo e os representantes da categoria, que ao longo de décadas travam batalhas que passam ao largo do bom senso e da responsabilidade de conduzir a questão educacional de acordo com a urgência que se verifica: de adequar os debates, os projetos e as metas às necessidades atuais; de resgatar uma enorme dívida como efeito dos indicadores sociais que tanto afligem pais e educadores.
Não é saudável para os professores que o Plano de cargos e salários proposto pela prefeitura contemple os profissionais de forma paulatina, a longo prazo, sem a valorização devida a que a classe faz jus, sem a visão de investimento que a área de educação necessita.
Assim como também não é salutar para a administração pública que o sindicato da categoria faça propostas exorbitantemente absurdas, fora da política salarial agradável para ambas as partes, mesmo não atingindo o patamar orçamentário que a lei estabelece.
Na verdade, a questão salarial do magistério é apenas o primeiro passo para trazer novos horizontes para a educação pública, cuja excelência depende exclusivamente da satisfação dos professores à frente dos bancos escolares de formar mais e mais gerações empreendedoras através do conhecimento.
Enquanto a política educacional for tratada de forma politiqueira, de parlamentares representantes de instituições particulares fazendo lobby para atravancar a excelência do ensino público, em vez de se atentar para a qualificação dos professores e a infraestrutura das escolas, com vistas a novas ferramentas, só para começar esse longo processo, dificilmente a sociedade vai vislumbrar resultados promissores que possam efetivamente construir um novo país.
Qual será o futuro da educação, enquanto houver essas picuinhas, esses simulacros em torno de questão tão relevante? O governo fingindo que está buscando novos rumos para o ensino público, e o sindicato fingindo que a greve não paralisou o serviço.
A molecada está lá no pátio da escola esperando a resposta antes de o sinal bater.
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