Parece que houve uma mudança de rumo em
nossos planos de se vacinar. Eu falo nossos porque a maioria quer se imunizar,
tem até pesquisa comprovando. Dá até pra dizer que passamos de fase, houve uma
evolução.
Se antes mais parecia que ninguém tomaria vacina alguma por causa da implicância do Paulo Guedes em gastar dinheiro, aos poucos o Bolsonaro vai se dando conta de que vai ter de morrer na mão de alguém que venda vacina, não tem jeito. Já teve gente até tentando desenrolar com os chineses pra liberar a mercadoria sem ressentimentos e crise diplomática.
O Rodrigo Maia não guardou mágoa pelo Baleia Rossi e ligou também pra ajudar; até o Lula, quem diria, também passou um zap pro chinês, lá, dando aquela moral. Afinal de contas, é o Brasil acima de tudo, né, gente.
Agora a minha dúvida é saber qual delas eu vou tomar, se eu vou poder escolher lá na hora, enfim, ou se eles é que vão decidir qual a que combina com o perfil de cada um, tudo ali, rapidinho pra não atrapalhar a fila.
O problema maior é a segunda dose que terá de ser a mesma da primeira, já foi tudo acertado, combinado direitinho, segundo determinação das autoridades sanitárias. Daí que esse negócio de sair comprando tudo pode dar ruim depois. No final das contas vai ter, sim, mais de quatrocentos milhões de dose, mas vai ter de fazer igual ao jogo da velha, os pares certinhos, senão o cara quando voltar lá pra tomar a segunda dose não vai ter a mesma.
Lembrei agora daquelas resenhas de churrasco, que você leva sua Brahma e no final tem de beber a Itaipava do malandro. Às vezes, no dia seguinte, você nem lembra que a saideira tinha um gosto diferente.
Pois é, com as vacinas também não tem como saber o efeito de eventual mistura, se vai alterar o genoma, virar jacaré ou embaçar a vista, sei lá... tá muito cedo e ninguém especulou sobre isso até agora.
Então, o ideal é não misturar. Até porque, essa nova variante ai, já completamente adaptada ao meio, como bem sugere a seleção natural, já mostrou que veio pra ficar, ficar bagunçando o coreto. Quem é bebedor sabe disso.
Se antes mais parecia que ninguém tomaria vacina alguma por causa da implicância do Paulo Guedes em gastar dinheiro, aos poucos o Bolsonaro vai se dando conta de que vai ter de morrer na mão de alguém que venda vacina, não tem jeito. Já teve gente até tentando desenrolar com os chineses pra liberar a mercadoria sem ressentimentos e crise diplomática.
O Rodrigo Maia não guardou mágoa pelo Baleia Rossi e ligou também pra ajudar; até o Lula, quem diria, também passou um zap pro chinês, lá, dando aquela moral. Afinal de contas, é o Brasil acima de tudo, né, gente.
Agora a minha dúvida é saber qual delas eu vou tomar, se eu vou poder escolher lá na hora, enfim, ou se eles é que vão decidir qual a que combina com o perfil de cada um, tudo ali, rapidinho pra não atrapalhar a fila.
O problema maior é a segunda dose que terá de ser a mesma da primeira, já foi tudo acertado, combinado direitinho, segundo determinação das autoridades sanitárias. Daí que esse negócio de sair comprando tudo pode dar ruim depois. No final das contas vai ter, sim, mais de quatrocentos milhões de dose, mas vai ter de fazer igual ao jogo da velha, os pares certinhos, senão o cara quando voltar lá pra tomar a segunda dose não vai ter a mesma.
Lembrei agora daquelas resenhas de churrasco, que você leva sua Brahma e no final tem de beber a Itaipava do malandro. Às vezes, no dia seguinte, você nem lembra que a saideira tinha um gosto diferente.
Pois é, com as vacinas também não tem como saber o efeito de eventual mistura, se vai alterar o genoma, virar jacaré ou embaçar a vista, sei lá... tá muito cedo e ninguém especulou sobre isso até agora.
Então, o ideal é não misturar. Até porque, essa nova variante ai, já completamente adaptada ao meio, como bem sugere a seleção natural, já mostrou que veio pra ficar, ficar bagunçando o coreto. Quem é bebedor sabe disso.
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