O único ambiente em que se pode verdadeiramente
discorrer, debater, analisar, implementar
e botar em prática quaisquer procedimentos, decisões e atualizações pertinente ao
universo das mulheres é o cenário político, não tem jeito.
As constantes divulgações de dados e informações dos indicadores sociais
referentes às mulheres mostram e sugerem a urgência de políticas públicas que remexam
todos esses números atuais que revelam a
discrepância de conquistas, direitos, oportunidades e necessidades das mulheres
em todos os seus níveis de atuação na realidade brasileira, que pelo tempo que passou
já era para estarem completamente atualizadas, dada a presença cada vez mais forte
das mulheres na sociedade.
A gente transporta tudo para o ambiente político para dimensionar o debate dentro do espectro do poder, que é onde de fato vão se desenhar novos rumos e reverter o quadro atual de danos às mulheres em todos o seus estratos sociais. É no ambiente político que são traçados todos os projetos que embasarão a importância de todas as mulheres do Brasil.
É no ambiente do poder que vai se fazer valer a questão da representatividade, o elemento mais importante para se buscar soluções de ordem social, econômica e cultural dentro da agenda feminina. Não tem como resolver questões de qualquer natureza, sem que haja uma representação fiel do universo das mulheres nas casas legislativas, principalmente. Quando se fala de todas essas aberrações que a gente vê sendo divulgadas constantemente na mídia, a principal delas, a violência contra as mulheres, é no meio político, na seara do legislativo, mais precisamente, que surgirão os mecanismos que vão se adequar à atual realidade brasileira no que se refere à direitos, igualdades e penalizações, toda vez que houver um chamamento para equiparar as oportunidades ou reparar os danos causados às mulheres ao longo de todos esses tempos.
Para isso, é preciso que mais mulheres componham os parlamentos municipais, estaduais e federal, de forma que se reproduza fielmente o universo das mulheres de todo o Brasil. Apenas com um número cada vez maior de mulheres deputadas, vereadoras, prefeitas, governadoras e presidenta é que será possível fazer alterações nos códigos em vigor, leis penais e trabalhistas, para começar a diminuir o impacto social que agressões às mulheres, por exemplo, geram na sociedade, sem que o atual mecanismo jurídico não puna com o rigor necessário, assim como a discrepância salarial entre gêneros nos quadros trabalhistas das empresas precisa ser equacionada dentro de uma agenda completamente inovadora nesse sentido.
Todas as mudanças que permitiram uma presença cada vez maior das mulheres na sociedade brasileira seguiram o fluxo normal que também se verifica em outras nações, inclusive, mas no Brasil sempre houve essa lacuna da representatividade que agora precisa ser preenchida com a urgência e celeridade que a questão sugere. Louve-se a luta de todas as mulheres que ao longo desses anos, dessas décadas, conquistaram seu espaço e deram voz a tantas outras que não tiveram como soltar o seu grito de liberdade e conquista.
Aos poucos a gente vai vislumbrando esse novo horizonte, em que uma nova composição no cenário político vem trazendo mais reconhecimento e conquistas para as mulheres, apesar da resistência de uma sociedade ainda machista e preconceituosa, que ainda tenta emperrar esse processo.
Agora, mais do que nunca, todo o poder às mulheres, para que haja de fato uma luz de modernidade na sociedade brasileira como um todo.
A gente transporta tudo para o ambiente político para dimensionar o debate dentro do espectro do poder, que é onde de fato vão se desenhar novos rumos e reverter o quadro atual de danos às mulheres em todos o seus estratos sociais. É no ambiente político que são traçados todos os projetos que embasarão a importância de todas as mulheres do Brasil.
É no ambiente do poder que vai se fazer valer a questão da representatividade, o elemento mais importante para se buscar soluções de ordem social, econômica e cultural dentro da agenda feminina. Não tem como resolver questões de qualquer natureza, sem que haja uma representação fiel do universo das mulheres nas casas legislativas, principalmente. Quando se fala de todas essas aberrações que a gente vê sendo divulgadas constantemente na mídia, a principal delas, a violência contra as mulheres, é no meio político, na seara do legislativo, mais precisamente, que surgirão os mecanismos que vão se adequar à atual realidade brasileira no que se refere à direitos, igualdades e penalizações, toda vez que houver um chamamento para equiparar as oportunidades ou reparar os danos causados às mulheres ao longo de todos esses tempos.
Para isso, é preciso que mais mulheres componham os parlamentos municipais, estaduais e federal, de forma que se reproduza fielmente o universo das mulheres de todo o Brasil. Apenas com um número cada vez maior de mulheres deputadas, vereadoras, prefeitas, governadoras e presidenta é que será possível fazer alterações nos códigos em vigor, leis penais e trabalhistas, para começar a diminuir o impacto social que agressões às mulheres, por exemplo, geram na sociedade, sem que o atual mecanismo jurídico não puna com o rigor necessário, assim como a discrepância salarial entre gêneros nos quadros trabalhistas das empresas precisa ser equacionada dentro de uma agenda completamente inovadora nesse sentido.
Todas as mudanças que permitiram uma presença cada vez maior das mulheres na sociedade brasileira seguiram o fluxo normal que também se verifica em outras nações, inclusive, mas no Brasil sempre houve essa lacuna da representatividade que agora precisa ser preenchida com a urgência e celeridade que a questão sugere. Louve-se a luta de todas as mulheres que ao longo desses anos, dessas décadas, conquistaram seu espaço e deram voz a tantas outras que não tiveram como soltar o seu grito de liberdade e conquista.
Aos poucos a gente vai vislumbrando esse novo horizonte, em que uma nova composição no cenário político vem trazendo mais reconhecimento e conquistas para as mulheres, apesar da resistência de uma sociedade ainda machista e preconceituosa, que ainda tenta emperrar esse processo.
Agora, mais do que nunca, todo o poder às mulheres, para que haja de fato uma luz de modernidade na sociedade brasileira como um todo.
Estamos chegando lá! Talvez eu não alcance mas a minha neta, sim. Falta ainda muito e para isso todas as mulheres precisam dessa consciência, algumas ainda se encontrem retraídas mas isso vai mudar. Eu acredito nisso!
ResponderExcluirTem de insistir no discurso, querida, pra não entrar num ouvido e sair no outro. Eu falo pra minhas filhas!
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