Fica até difícil priorizar o assunto sobre as queimadas que vêm assolando a Floresta Amazônica e o Pantanal nesse novo filão do pessoal do agronegócio de derrubar árvores e plantar boi no lugar.
Se a crítica em si aborrece alguém do setor, os registros já apontam a ação do homem em mais um evento de agressão à natureza nesses tempos em que a mais antiga das atividades do homem, ao contrário do que já se verifica em outros quadrantes, aqui a agricultura também desvia da renovação que o setor já desfruta com ênfase na sustentabilidade.
É claro que não se pode generalizar a prática criminosa desse fogaréu todo, mas dá pra afirmar que grande parte das queimadas é delituosa, pois mesmo antes, quando se atribuía ao aquecimento global as chamas no mato, as ocorrências eram bem menos frequentes que agora.
O Brasil deve ser o único país que não consegue ou não se dispõe a conciliar a atividade agrícola com o meio ambiente e os recursos minerais distribuídos em sua vasta geografia. Não faltam órgãos de pesquisa e tecnologia que possam auxiliar o setor agrícola a conjugar a lida no campo com a natureza, mas parece que questão mercantilista fala mais alto, o velho princípio do lucro imediato, sem preocupação alguma com as próximas gerações que poderão desfrutar das riquezas do país.
Quanto ao governo federal, o mínimo que se pode fazer ele já faz, disponibilizando recursos e infraestrutura aos governos locais, tanto na floresta quanto no pantanal, em socorro aos estados envolvidos nos desmatamentos e queimadas, mas muito pouco para quem deveria adotar uma política ambiental adequada à realidade ecológica do Brasil e em consonância com a tendência mundial de proteção e conservação do planeta.
Há que se destacar as ações descabidas do ministro Ricardo Salles, do Meio-Ambiente, os casos de agressões à fiscais do Ibama, o descaso com a população indígena, o garimpo ilegal, enfim, uma sucessão de erros que já ocorreram em gestões passadas, mas que se acentuam agora com essa agenda muito pouco alinhada à causa ambiental e ecológica.
É lamentável que o agronegócio brasileiro não esteja totalmente alinhado à políticas que fortaleçam cada vez mais o setor, com uma visão mais global, com as tecnologias de ponta de que dispõe, mas sem, no entanto, degradar o meio-ambiente.
Se tem alguém que tire proveito dessas práticas nocivas, para sociedade como um todo, é necessário e importante apagar esse fogo no mato.
Se a crítica em si aborrece alguém do setor, os registros já apontam a ação do homem em mais um evento de agressão à natureza nesses tempos em que a mais antiga das atividades do homem, ao contrário do que já se verifica em outros quadrantes, aqui a agricultura também desvia da renovação que o setor já desfruta com ênfase na sustentabilidade.
É claro que não se pode generalizar a prática criminosa desse fogaréu todo, mas dá pra afirmar que grande parte das queimadas é delituosa, pois mesmo antes, quando se atribuía ao aquecimento global as chamas no mato, as ocorrências eram bem menos frequentes que agora.
O Brasil deve ser o único país que não consegue ou não se dispõe a conciliar a atividade agrícola com o meio ambiente e os recursos minerais distribuídos em sua vasta geografia. Não faltam órgãos de pesquisa e tecnologia que possam auxiliar o setor agrícola a conjugar a lida no campo com a natureza, mas parece que questão mercantilista fala mais alto, o velho princípio do lucro imediato, sem preocupação alguma com as próximas gerações que poderão desfrutar das riquezas do país.
Quanto ao governo federal, o mínimo que se pode fazer ele já faz, disponibilizando recursos e infraestrutura aos governos locais, tanto na floresta quanto no pantanal, em socorro aos estados envolvidos nos desmatamentos e queimadas, mas muito pouco para quem deveria adotar uma política ambiental adequada à realidade ecológica do Brasil e em consonância com a tendência mundial de proteção e conservação do planeta.
Há que se destacar as ações descabidas do ministro Ricardo Salles, do Meio-Ambiente, os casos de agressões à fiscais do Ibama, o descaso com a população indígena, o garimpo ilegal, enfim, uma sucessão de erros que já ocorreram em gestões passadas, mas que se acentuam agora com essa agenda muito pouco alinhada à causa ambiental e ecológica.
É lamentável que o agronegócio brasileiro não esteja totalmente alinhado à políticas que fortaleçam cada vez mais o setor, com uma visão mais global, com as tecnologias de ponta de que dispõe, mas sem, no entanto, degradar o meio-ambiente.
Se tem alguém que tire proveito dessas práticas nocivas, para sociedade como um todo, é necessário e importante apagar esse fogo no mato.
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