É muito importante destacar o nome do Pelé nesse
tempo de sua primavera em que completa oitenta anos, pela bravura e competência com que representou
o Brasil nas vezes em que esteve em campo. Para quem não gosta ou não se liga
em futebol os números de Pelé podem até ser irrelevantes, mas há o
reconhecimento do quanto ele elevou o nome do Brasil.
Mas essa data especial no mundo do futebol também coincide com o gol de placa de outro brasileiro ilustre: Santos Dumont. Se a gente voltar lá atrás e ver como era o Brasil e trazer para esses tempos modernos de hoje, com todas essas tecnologias norteando a vida das pessoas, a saga de Santos Dumont é muito representativa para os avanços da aviação no mundo. Em nenhum momento o seu pioneirismo pode ser desprezado, quanto mais se distancia daquele sublime sobrevoo em seu 14bis, em Paris, naquele 23 de outubro de 1906, até os dias atuais, em que a aviação também vem acompanhando todas essas revoluções tecnológicas.
Há, até hoje, aquela velha polêmica em torno da paternidade da aviação entre o nosso Santos Dumont e os irmãos Wright, mas amplamente favorável ao brasileiro que conseguiu levantar o 14bis com autonomia, ou seja, com propulsão do próprio equipamento, ao contrário dos americanos que lançaram mão de outros meios para alçar seu aparelho. Se ficou alguma dúvida na época, os próprios fatos definem Alberto Santos Dumont como o pai da aviação.
O povo brasileiro não pode, jamais, deixar cair no esquecimento os feitos de Santos Dumont, cuja proeza de inaugurar uma nova era para o mundo é também um golaço para entrar na galeria dos grandes feitos da humanidade.
Mas essa data especial no mundo do futebol também coincide com o gol de placa de outro brasileiro ilustre: Santos Dumont. Se a gente voltar lá atrás e ver como era o Brasil e trazer para esses tempos modernos de hoje, com todas essas tecnologias norteando a vida das pessoas, a saga de Santos Dumont é muito representativa para os avanços da aviação no mundo. Em nenhum momento o seu pioneirismo pode ser desprezado, quanto mais se distancia daquele sublime sobrevoo em seu 14bis, em Paris, naquele 23 de outubro de 1906, até os dias atuais, em que a aviação também vem acompanhando todas essas revoluções tecnológicas.
Há, até hoje, aquela velha polêmica em torno da paternidade da aviação entre o nosso Santos Dumont e os irmãos Wright, mas amplamente favorável ao brasileiro que conseguiu levantar o 14bis com autonomia, ou seja, com propulsão do próprio equipamento, ao contrário dos americanos que lançaram mão de outros meios para alçar seu aparelho. Se ficou alguma dúvida na época, os próprios fatos definem Alberto Santos Dumont como o pai da aviação.
O povo brasileiro não pode, jamais, deixar cair no esquecimento os feitos de Santos Dumont, cuja proeza de inaugurar uma nova era para o mundo é também um golaço para entrar na galeria dos grandes feitos da humanidade.
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